A história do alfajor, um dos doces mais tradicional do Rio da Prata, tem origem na cozinha árabe. O doce nasceu em Andaluzia, e seu nome vem de “al-hasú”, que em árabe significa “estufado ou recheado”. Originalmente produzido com amêndoas, mel e avelãs, chamou-se também “alaju”, e chegou às ruas espanholas como alfajor. Ao atravessar o Atlântico, teve sua receita reinterpretada e daí para frente, sofreu várias alterações, até chegar à receita atual. O doce é composto de duas ou três camadas de massa, que após assadas devem ser levemente crocantes e macias, quase esfarelando, mas firmes, e com recheio de doce de leite, coberto com chocolate derretido ou polvilhado com açúcar de confeiteiro. Dentro de cada alfajor, a delícia do doce de leite, na medida exata da doçura...
Para quem procura sair do tradicional o alfajor é uma ótima dica para ser servido com lembranças aos convidados de uma festa de casamento, pois muitas pessoas gostam de levar a lembrança para saborea-lá no dia seguinte, e esta com certeza a fará lembrar de quão boa foi a festa da noite anterior.
Mas não somente como lembrança de casamentos, pode ser usado com lembrança do baile de debutantes ou para compartilhar a doçura da chegada de uma nova vida, sendo oferecido como lembrança de maternidade ou de batizado.
Mas não somente como lembrança de casamentos, pode ser usado com lembrança do baile de debutantes ou para compartilhar a doçura da chegada de uma nova vida, sendo oferecido como lembrança de maternidade ou de batizado.
gostaria de saber qual o valor de cada alfajor?
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